O início da idade escolar também deve servir como referencial para pais e professores ficarem atentos aos problemas de refração que as crianças possam apresentar. “O desinteresse pela aula e a dificuldade de aprendizagem devem servir de alerta aos pais e professores. É muito importante que as instituições de ensino façam avaliações de rotina para identificar possíveis problemas refrativos. Além disso, os pais devem levar as crianças para uma consulta oftalmológica antes do início das aulas. Problemas como miopia (dificuldade para enxergar de longe), hipermetropia (dificuldade para enxergar de perto) e astigmatismo (imagem se forma em mais de um ponto na retina) podem afetar o desempenho escolar das crianças”, alerta Jampaulo.
Os problemas visuais podem ser vários, daí a necessidade de diferenciá-los. E é na escola uma das instituições capazes de identificar. Seria interessante a escola promover programas de triagem da acuidade visual e detecção dos problemas.
Para essa identificação, o professor deve observar os sinais visuais apresentados pelos alunos e analisar o seu comportamento durante as atividades. São sintomas mais comuns:
• Olhos vermelhos ou lacrimejando;
• Franzir a testa ou piscar excessivamente o olho;
• Dificuldade para leitura;
• Inquietação e irritabilidade;
• Desatenção e interesse, etc.
Para esse trabalho, é necessária uma formação ao professor para realizar um diagnóstico educativo, auxiliando na prevenção.
Maiores informações sobre o tema acesse: http://www.atitudetocantins.com.br/?ctt=noticia.php&IdNoticia=3804
Após essa identificação, é interessante que o professor realize um trabalho conjunto com a família, se informando sobre a deficiência; seu processo; se há acompanhamento especializado, etc. Dessa forma, ele se sentirá mais preparado em trabalhar com esse aluno, proporcionando uma socialização verdadeira do aluno com o meio e facilitando seu aprendizado.
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)

Nenhum comentário:
Postar um comentário